Da multiculturalidade do Recôncavo Baiano, onde nasci, à criatividade do Subúrbio de Salvador, onde me criei, trago em minhas origens a vontade de fazer acontecer e a paixão pela música. Trajetória que me levou a trabalhar com produção cultural em 2010 e onde continuei atuando na coordenação e produção executiva de festivais, eventos e junto a artistas baianos, nas mais diversas linguagens culturais: música, dança, teatro, literatura.
Na música, trabalhei na produção local de importantes artistas nacionais como Mateus Aleluia, Larissa Luz, Móveis Coloniais de Acaju, Bia Ferreira e Doralyce. Integro a equipe de produção de Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz, além de produzir os artistas: Bruna Barreto, Ivan Sacerdote, Gabi Guedes e os grupos Pradarrum e Sertanília. Fui indicada ao Prêmio Caymmi de Música na categoria de melhor produção com o show “Odisséia Baiana” de Filipe Lorenzo.

Pessoa produtora em Comunicação e Cultura, graduado pela Universidade Federal da Bahia e graduando do Bacharelado Interdisciplinar em Artes pela Universidade Federal da Bahia, aprimora pesquisa e experimenta cruzamentos para a produção cultural. Nascido em Nova Canaã, Bahia desde 2014, cria e participa de projetos culturais de música independente, produziu mostras culturais reunindo artistas de música, artes visuais, fotografia e performance, atua na produção de festivais de música, teatro, literatura e impressos, realiza shows, exposições e espetáculos. Escreve, cria conteúdos e projetos para diferentes linguagens.

Produtora atuante no cenário cultural de Salvador desde 2012. Compôs a equipe de produtoras locais onde atuou como produtora executiva em projetos como o Conexões Sonoras, Invasão Cultural, Primavera Literária, IC Encontro de Arte, Toca, além de eventos de artistas como Nação Zumbi, Liniker e os Caramelows, Emicida, Johnny Hooker e Luis Caldas. Em 2018 idealiza o coletivo cultural Ninho Cultura e Afeto, que faz a gestão do Sofar Sounds Salvador, projeto colaborativo que nasceu em Londres, que promove shows intimistas de artistas independentes em mais de 200 cidades pelo mundo.
Nos últimos 4 anos compôs as equipes de produção de festivais como Salvador Capital Afro, Liberatum Brasil, Mulher em Foco, além de integrar a equipe de produção da Orkestra Rumpilezz.

Coordenadora de projetos na T2 Resolve, formada em Administração pela UFBA com especialização em Gestão de Projetos pela FGV, certificada pela PMI e com mestrado em Logística e Gerenciamento da Cadeia Produtiva pela Universitat Autònoma de Barcelona (UAB).

Com mais de 10 anos de experiência no mercado, como produtora e gestora, principalmente na Indústria Criativa e Start-ups, sua experiência também inclui trabalhos de consultoria em Gestão de Projetos na Holanda, onde morou por quatro anos.

Dedicada em implementar Ambientes Diversos, Empáticos e Inclusivos. Empresária, CEO do Instituto Eurides Nascimento Soluções em Acessibilidade e Diversidade. Idealizadora do Libras Mais, Intérprete e Tradutora Performer da Língua Brasileira de Sinais – Libras, Consultora Especialista em Projetos para Pessoas- ESG. Professora Trilíngue ( Português, Inglês e Libras nos níveis Infantil ao Superior , Palestrante, Graduada em Letras/ Inglês e Pedagogia -Pesquisadora com ênfase em Estudos Surdos, Interseccionalidade, Tecnologia Acessível, Capitalismo Consciente ,Desenvolvimento Humano, Empreendedorismo e Spiritual Business. Lidera o INmulher núcleo do primeiro Hub de Propósito do Mundo- Innova Collab. Conselheira no Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência- Salvador- Comped. Atua no Grupo Mulheres do Brasil no Comitê de Empreendedorismo.

Gisele Santana é Jornalista e Especialista em Comunicação Estratégica com Gestão de Marcas pela UFBA. Atua como Assessora de Imprensa há mais de 10 anos, com foco em cultura e negócios de impacto social. Já passou por empresas como Allcance Comunicação & Produção de Eventos e Ana Camila Comunicação & Cultura. É Coordenadora de Comunicação da Mostra de Cinemas Africanos e realizou Assessoria de Imprensa para projetos internacionais como o Festival Internacional VIVADANÇA em 2021 e projetos da Embaixada de Gana. Trabalhou como produtora e repórter na TV UFBA e foi coordenadora de marketing da Associação de Jovens Empreendedores da Bahia (AJE Bahia) entre 2019 e 2020. Já ministrou workshops sobre comunicação estratégica para empreendedores e artistas.
Irmão Carlos Psicofunk é conhecido no cenário baiano como artista , produtor musical e agitador cultural, já produzindo artistas premiados em festivais como Festival Educadora FM e Prêmio Caymmi. Trabalhou com nomes como Danzi, IFÁ Afrobeat, Pedro Pondé, Manuela Rodrigues, Edy Vox, Duda Diamba, Eric Assmar, Forró da Gota, Giovani Cidreira, Pato Banton (Reino Unido), BlueInTheFace (Finlândia), Emillie Lapa, Pali, Bruna Barreto, além do seu próprio trabalho artístico e muitos outros nomes da música baiana. Assina projetos musicais com workshops, cursos, palestras e oficinas para músicos e profissionais da música, no Espaço Dona Neuza, como Incubadora Sonora, Ponto Sonoro, TV Caverna, Domingo de Cabeça pra Baixo, Faustão Falando Sozinho, Verão de Cabeça pra Baixo. No Espaço já recebeu artistas de vários estados do Brasil e de outros países, além de outros projetos como Ocupa Lajes e Caravana Mulheres nas Artes.

Mestra em Educação Científica, Inclusão e Diversidade pela UFRB, é autora do Projeto #PraCegoVer e dos livros Manual do Ledor na Perspectiva da Audiodescrição (2020) e Manual de Audiodescrição em QR Code para Produtos Editoriais (2023). Foi coordenadora da Educação Especial no Estado da Bahia e consultora da UNESCO (2009 a 2013). É formada em Letras Vernáculas (Ucsal) e Especialista em Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (Uneb). É produtora de livros com audiodescrição em formatos digitais e em braille.

Rochelle de Negreiros tem 37 anos, professora, natural de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, formada em Magistério em 2006 e em Letras pela UFRGS em 2016, atuou 13 anos na rede pública. Rochelle tem experiência no ensino para anos iniciais e educação infantil. Em 2018, iniciou sua atuação como supervisora desses níveis, permanecendo na função até 2022. Isso lhe possibilitou uma visão ampla e abrangente da educação, além de poder contribuir de forma mais efetiva na formação de outros professores. Rochelle também concluiu sua especialização em Coordenação Pedagógica em 2019 pela Universidade Cândido Mendes, o que lhe permitiu ampliar seus conhecimentos e habilidades na área de educação. Possui uma abordagem pedagógica que valoriza a literatura infantil, a sensibilização artística, o protagonismo infantil, partindo de propostas lúdicas com brincadeiras, jogos e músicas. Desde 2021, atua com formação de professores de educação infantil, compartilhando seus conhecimentos e experiências, ministrando aulas no curso de nível pós médio, em disciplinas como Sociologia da Infância e Ação Pedagógica.
Suzane Lopes, mais conhecida como @movimento1989, é ilustradora, escritora e designer. Criou a sua página apenas em 2013, ainda que desenhar sempre tenha sido a extensão de sua essência e personalidade. Perpassa por diferentes técnicas, impressas e digitais, tendo ilustrado livros infantis, jornais, revistas e campanhas publicitárias. Trabalhou com nomes como Companhia das Letrinhas, Ciranda Cultural e Solisluna, sendo Óculos de Cor: Ver e não enxergar (vencedor do Jabuti 2023), Ninho, A Árvore Mais Sabida do Mundo, Celeste e Vovó Não se Lembra alguns de seus projetos mais recentes.

Coordenadora de Comunicação na T2 Resolve, jornalista especializada em Ciência e Tecnologia (UFMT), Mestre e Doutoranda em Comunicação e Cultura Contemporâneas (UFBA). Desenvolve pesquisa na área de narrativas em inovação no jornalismo.
Tem 10 anos de experiência na criação e gestão de projetos de comunicação digital.
Produtora cultural desde 2005, atua principalmente na organização de eventos de música e exposições de artes visuais.

MENTORES

Cantautora baiana, Aiace mescla elementos da Música Popular Brasileira, do Jazz, Pop e Rock, em diálogo com suas raízes ancestrais Afro-baianas. É graduada em Canto na Escola de Música da UFBA e possui dois álbuns lançados: “Dentro Ali” (2017) e “Eu Andava Como Se Fosse Voar” (2023).
Guiando as narrativas do projeto, o amor como instrumento “marginal” de transformação. Os cantos de saudades e esperança apontando para um futuro
melhor. As questões profundas sobre o feminino cravam um alerta diante das inaceitáveis violências que mulheres diariamente sofrem. O vazio no peito
do nordestino que precisa deixar a sua terra natal em busca de oportunidades é um convite para a reflexão de realidades não tão distantes, lembrando que gentilezas e afetos não devem ser engolidos pelas demandas e urgências cosmopolitas.
Aiace vem firmando parcerias com artistas consagrados como, Luiz Melodia, Lazzo Matumbi, Letieres Leite, Mestrinho, Luedji Luna e temprojetado a potência de seu trabalho autoral a nívelinternacional, chegando à Espanha, País Basco,
Colômbia, Itália, Portugal e Cuba.
Atualmente, Aiace dedica-se à circulação do seu novo álbum, que já passou por palcos do Brasil e do mundo, como unidades do SESC no Rio de Janeiro,
através do projeto SESC Pulsar 2023.

Rèmy trabalha há 15 anos na área de contabilidade de Produtoras Musicais e de Eventos, prestando consultoria e serviços para cantores, artistas, bandas, blocos de carnaval e produtoras da Bahia e Brasil. Nesse período já participou de Editais de Fomento e prestação de contas de diversos projetos na área da Cultura e eventos privados de todos os portes. Sua atuação visa trazer um fluxo de gestão mais eficiente no setor cultural no que tange um melhor planejamento burocrático, fiscal e financeiro.

Guitarrista, baixista, arranjador, produtor e pesquisador baiano da nova geração. Autor do melhor arranjo do Festival da Educadora FM 2022, apresenta no currículo a produção de trabalhos de artistas emergentes do cenário soteropolitano como Iane Gonzaga, Angela Veloso e Riane Mascarenhas, além de assinar arranjos de Larissa Luz, Orkestra Rumpilezz, Ventura Profana e outros.

Homem trans-negro, multifacetado na produção técnica e artística, consultor artístico, músico e criativo. Trabalhou com artistas como Preta Gil, Luedji Luna, Majur e entre outros, e em projetos como Latinidades Pretas, Festival Latinidades, Festival Panteras Negras Convida, Festival Pagode Por Elas, Salvador Capital Afro, Concha Negra, Feira Afro Bahia entre outros. Possui um escritório musical com foco em atendimento artístico para mulheres negras e pessoas trans, a Nova Estação. Idealizou a Banda Panteras Negras – Primeira banda instrumental a reconhecer mulheres negras e pessoas LGBTQIAPN+ instrumentistas, no mundo.

scroll-to-top